quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Homengem a São francisco

São Francisco de Assis Hoje, 4 de outubro, celebramos o Dia de São Francisco de Assis, patrono da Ecologia e o homem eleito o número 1 do segundo milênio, pois, no primeiro foi Jesus Cristo. É normal que alguém se pergunte o porquê de falar de uma personalidade dos inícios do segundo milênio. Era um jovem, filho do comerciante mais rico de Assis. Um dia, o moço resolveu mudar de vida e largou todas as riquezas e adotou a pobreza como esposa e norma de vida. Passou a pregar paz e bem, o reino de Jesus Cristo e a viver de esmolas. Ele via a criação como uma obra harmônica, na qual todos os seres deviam viver em fraternidade, tanto que chamava a todos de irmãos. Assim se dirigia aos animais, pois, todos o somos, desta maneira: irmã água, irmã formiga, irmã cotovia, irmã palmeira, irmão burro. A todos designava de irmãos. A todos via como obras maravilhosas da criação.Partindo-se dessa premissa, temos que arrancar cabelos,visto que o nosso mundo, a pouco e pouco, foi destruindo a harmonia, a sintonia e tornando o habitat insustentável. A palavra ecologia – vinda do grego – traduz a casa, na qual vivemos. Não se trata, necessariamente, da nossa moradia, mas do nosso planeta, que precisa refletir uma perfeita vida harmônica entre todas as criaturas. Todavia,o que vemos é um descalabro. A nossa irmã água potável está suja e pouca, as irmãs plantas foram destruídas, derrubadas,queimadas, os irmãos animais estão sendo mortos e afugentados, a ecologia deles está sendo arrasada. E o irmão homem? Ah! Pobre Homo sapiens! Aliás,nem tão sapiens, mas,causador de males e se achando o “rei da criação”. ivemos um paradoxo, o irmão homem deveria sustentar a vida de todas as criaturas,contudo, ele mesmo destrói a dos outros e se autodestrói. Não percebeu que sem os muitos irmãos que compõem esta sinfonia divina, a música estará desafinada. Urge que a irmã criatura humana se torne o rei da criação, mas, para salvar a todos e transformar a Ecologia em uma casa harmônica, fraterna e salvadora. Autor:ALFREDO SCOTTINI Professor

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